O brasileiro trabalha, em média, 1737 horas por ano, mais que a média dos australianos (1.728 horas) e quase a mesma média dos neozelandeses (1.739 horas). Os americanos são os que mais trabalham anualmente: uma média de 1750 horas. Isso corresponde de 20% do tempo total de vida de uma pessoa em um ano – sem contar o tempo gasto no deslocamento entre a casa e o local de trabalho.
O que isso te faz pensar?
Quando você lê essas informações você possui uma sensação de estar desperdiçando o tempo da sua vida ou sente que esse tempo está sendo bem aproveitado?
Essa e outras reflexões que não costumamos fazer no nosso dia-a-dia nos convidam a olhar para aquilo que verdadeiramente importa na nossa vida. Se estamos usufruindo do presente da vida fazendo as escolhas que fazem mais sentido para cada um de nós, contribuindo para a construção de um futuro melhor para nós mesmos, para nossos filhos, nossa família e a sociedade de modo geral.
Como escolhemos nossas carreiras?
Se ainda dermos mais um passo nessa reflexão, e pararmos para pensar na fase em que escolhemos nossas carreiras profissionais, lá no comecinho da nossa vida – nem sempre será fácil acertar o que realmente gostaríamos de fazer pela vida toda tendo apenas 16 ou 18 anos (às vezes até mais cedo, depende muito do contexto de cada pessoa). O senso comum ainda nos diz: faça uma faculdade, trabalhe na área, seja motivado, tenha dinheiro, sucesso e seja feliz.
E aí percebemos que não necessariamente as coisas na vida acontecerão dessa forma, nem nessa ordem e pode ser que nossa primeira escolha profissional também precise ser revista em algum momento da nossa história. Percebemos também que nem sempre uma faculdade vai nos levar para o trabalho que realmente queremos; podemos sim estudar uma área e trabalhar em outra; se não nos identificamos com o que fazemos e não vemos mais sentido no nosso trabalho, a motivação acaba indo lá embaixo e mais cedo ou mais tarde, a gente se dá conta de que não é sustentável trabalhar apenas por dinheiro e a qualquer custo, uma hora a conta passa a não fechar mais e passa a não valer mais a pena investir nosso tempo de vida em algo que perdeu o propósito.
Então se você está percebendo que já não vê mais sentido no seu trabalho ou em outra dimensão de sua vida, talvez seja mesmo hora de mudar – de área, de empresa, de atuação, de escolhas de vida… Refletir sobre tudo isso nos mostra que existem diversos caminhos possíveis e quando temos a oportunidade de pensar, planejar, estruturar algo que passe a nutrir e preencher nossa essência com mais sentido e propósito antes de efetivamente agir, isso pode se tornar um grande presente em busca de viver uma vida mais consciente e plena para construir o legado que sonhamos.
Para que esse processo de transformação seja mais sólido e nos leve onde realmente desejamos, podemos contar com ferramentas e processos estruturados para nos ajudar a guiar nossas decisões. Buscar a resposta dentro de nós para as perguntas abaixo pode ser um caminho interessante de autoconhecimento, desenvolvimento e evolução para um novo estágio pessoal e profissional.
Faça as perguntas certas
Afinal, Qual meu impulso no mundo? Qual foi o caminho que percorri e me trouxe até aqui? O que eu já aprendi? O que estaria mais alinhado com aquilo que me nutre em minha essência? O que está alinhado com a minha forma de pensar, com meus sentimentos e que me dá vontade de realizar novos projetos no mundo? Que legado quero construir?
Podemos fazer essa jornada interna começando por essas perguntas, conversando com outras pessoas, lendo livros e etc. E podemos também contar com o apoio de um grupo para viver essa jornada por meio do Panorama Biográfico Younique. A próxima turma já está aberta, Será um prazer ter você conosco nessa profunda experiência de autoconhecimento, autocuidado e desenvolvimento.
Se fez sentido pra você, inscreva-se no link: https://forms.gle/qUZijbGUirw4uGft8.
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